Pedidos de tropas federais para Cabedelo e Fagundes chegam ao TSE; órgão vai aprovar ou não reforço da segurança nas Eleições

Pedidos pelas tropas foram feitos por juízes das zonas eleitorais das cidades mencionadas e analisadas pelo TRE-PB. Corte em Brasília dará resposta final sobre o tema.

Os pedidos para envio de chegada de tropas federais para o reforço da segurança nas eleições em Cabedelo e Fagundes está no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A informação foi confirmada pelo ClickPB nesta quarta-feira (21). A Corte será a responsável por aprovar ou não o envio das tropas.

Como publicado pelo ClickPB, três cidades na Paraíba podem ter presença das tropas federais: Bayeux, Cabedelo e Fagundes. As solicitações de reforço foram feitas por juízes das zonas eleitorais e analisadas pelo Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB) na sexta-feira (16). O TRE-PB acatou os pedidos e, agora, a situação será analisada pelo TSE.

Será na Corte do Tribunal em Brasília que os ministros vão votar pela aprovação ou não da presenças das tropas na Paraíba. O voto será realizado em Plenário.

Para Bayeux

Em ambos os casos, o governador João Azevêdo (PSB) se posicionou alegando que o Estado tem condições de garantir a segurança nas três cidades.

Em outras eleições, como em 2014, houve presença de tropas federais em cidades do estado. Na época, o reforço aconteceu em Campina Grande, Cajazeirinhas, Pombal e Patos.

Em 2016 houve presença de tropas federais em Areial, Montadas, Lagoa, Paulista, São Bentinho, Cajazeirinhas e São Domingos de Pombal.

Leia mais sobre os pedidos de tropas federais na Paraíba:

• TRE-PB aprova convocação de tropas federais para eleição em Bayeux e Cabedelo
• Justiça Eleitoral aprova presença de tropas federais durante eleição em Fagundes devido a acirramento político
• João Azevêdo diz que Estado tem condições de oferecer segurança durante Eleições mas não se opõe à vinda de tropas federais

e Cabedelo, o reforço foi solicitado por conta da presença de urnas eletrônicas em locais dominados por facções criminosas. Para Fagundes, a solicitação foi por acirramento políticos entre militâncias, com histórico de confronto verbal e físico.