Artur Bolinha rebate acusações feitas pelo PSOL sobre gesto de supremacia branca: “símbolo faz alusão ao número 30”
Artur Bolinha afirmou em áudio que ficou surpreso com a interpretação feita pelos opositores e que o gesto representa o número do partido
O candidato a prefeito de Campina Grande, Artur Bolinha (PL), rebateu as acusações do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) sobre gesto de supremacia branca em rede social. O PSOL protocolou ação na manhã na 17ª Zona Eleitoral, nesta quarta-feira (21), pedindo a cassação da candidatura do empresário.
Conforme notou o ClickPB, Artur Bolinha afirmou em áudio ao programa Arapuan Verdade, que ficou surpreso com a interpretação feita pelos opositores e que o gesto representa o número do partido. “Nosso número é trinta. A marca que vai ser trabalhada é o número 30 e o símbolo tá fazendo alusão ao número trinta através da mão”, explicou o candidato.
O empresário ressaltou que não tinha intenção de reproduzir ato discriminatório. “Sem nenhuma intenção de fazer ênfase a qualquer tipo de símbolo que pudesse remeter a supremacia branca ou qualquer natureza discriminatória. Isso não faz o menor sentido”, destaca Artur.
Sobre denúncia do PSOL
De acordo com o documento, elaborado pelo advogado Olímpio Rocha e pelo candidato Nelson Júnior (PSOL), o candidato Artur Bolinha publicou um vídeo de propaganda eleitoral na conta oficial do Instagram na terça-feira (20) e realizou um gesto reconhecido como símbolo de supremacia branca.“Esse gesto, consistindo num círculo feito com o dedo indicador junto ao polegar, enquanto os outros dedos ficam levantados, é associado a ideologias racistas e discriminatórias, conforme reconhecido por organizações de direitos humanos e autoridades internacionais”, diz o documento, como observado pelo ClickPB.
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